ESTELIONATO ADMINISTRATIVO CONTRA OS SERVIDORES DA SEGURANÇA PÚBLICA - E AGORA? PARTE II

Relação dos Delegados. PARTE II
Os SEGUNDOS, (ver relação abaixo de alguns), também se dedicaram, os quais, espalhados pelos interiores do Estado, ocupando Chefias de Unidades Policiais Civis, exerceram e tiveram papel importante na condução dos trabalhos da Segurança Pública, prestaram serviços de grande relevância social e administrativa.


Em ambos os casos, nos deparamos com profissionais que ao longo desses 21 ANOS de silêncio do PODER PÚBLICO, sacrificaram suas famílias e suas economias, se esforçaram para defender a sociedade, arriscaram suas vidas, em troca de um reconhecimento do Estado, que hoje lhe nega o mais elementar dos direitos de uma sociedade – JUSTIÇA.
POR: HENRIQUE JUNIOR

ESTELIONATO ADMINISTRATIVO CONTRA OS SERVIDORES DA SEGURANÇA PÚBLICA - E AGORA? PARTE I

RELAÇÃO DE PROMOÇÃO DOS DELEGADOS PÓS CONSTITUIÇÃO DE 1988 PARTE I
Vimos e sentimos que a desmotivação, baixa estima, tensão, ansiedade, entre outros, são sintomas que rondam o efetivo policial civil, notadamente dentro da classe de delegados, bem como, também dentre aqueles inspetores e escrivães formados em Direito, anteriormente a Constituição Federal vigente. Os PRIMEIROS, conforme relação abaixo, que tiveram ascensão funcional pós edição da Carta Magna de 1988, e que somente depois de 21 anos, foi dita ilegal pelo SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Estes profissionais tiveram sobre os seus ombros, a responsabilidade de conduzirem e administrarem a segurança pública por todo este tempo.



Em ambos os casos, nos deparamos com profissionais que ao longo desses 21 ANOS de silêncio do PODER PÚBLICO, sacrificaram suas famílias e suas economias, se esforçaram para defender a sociedade, arriscaram suas vidas, em troca de um reconhecimento do Estado, que hoje lhe nega o mais elementar dos direitos de uma sociedade – JUSTIÇA.
POR: HENRIQUE JUNIOR

Reunião dos Associados da Aceji Presidida Pelo Vice Jornalista João Ferreira