RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS DO CEARÁ 72 MILHÕES

Foto Henrique Jr


CRITICADO VALOR DE RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS
O Deputado Heitor Férrer estranhou o montante de 72 milhões que será gasto para a recuperação das estradas do Estado do Ceará. Ele considerou importante o reparo nas vias, no entanto, criticou a pouca duração das estradas feitas. “Temos que parabenizar o governador Cid Gomes pela recuperação, mas o debate se faz necessário porque as estradas não duram cinco anos. Tem delas que não têm três anos”, reclamou. O parlamentar levantou a hipótese de que a situação precária das estradas esteja relacionada ao desvio de dinheiro público de gestões passadas

SITE FORA SARNEY QUASE 500.000,00 INTERNALTAS


Estado do Maranhão…Feudalismo descarado!!!
Para nascer, Maternidade Marly Sarney;
Para morar, escolha uma das vilas: Sarney, Sarney Filho, Kiola Sarney ou Roseana Sarney;
Para estudar, há as seguintes opções de escolas: Sarney Neto, Roseana Sarney, Fernando Sarney, Marly Sarney e José Sarney;
Para pesquisar, apanhe um táxi no Posto de Saúde Marly Sarney e vá até a Biblioteca José Sarney, que fica na maior Universidade particular do Estado do Maranhão, que o povo jura que pertence a um tal de José Sarney;
Para inteirar-se das notícias, leia o jornal O Estado do Maranhão, ou ligue a TV na TV Mirante, ou, se preferir ouvir rádio, sintonize as Rádios Mirante AM e FM, todas do tal José Sarney. Se estiver no interior do Estado ligue para uma das 35 emissoras de rádio ou 13 repetidoras da TV Mirante, todas do mesmo proprietário, do tal José Sarney;
Para saber sobre as contas públicas, vá ao Tribunal de Contas Roseana Murad Sarney (recém batizado com esse nome, coisa proibida pela Constituição, lei que no Estado do Maranhão não tem nenhum valor);
Para entrar ou sair da cidade, atravesse a Ponte José Sarney, pegue a Avenida José Sarney, vá até a Rodoviária Kiola Sarney. Lá, se quiser, pegue um ônibus caindo aos pedaços, ande algumas horas pelas ‘maravilhosas’ rodovias maranhenses e aporte no município José Sarney.
Não gostou de nada disso? Quer reclamar? Vá, então, ao Fórum José Sarney, procure a Sala de Imprensa Marly Sarney, informe-se e dirija-se à Sala de Defensoria Pública Kiola Sarney.
Seria cômico se não fosse tão triste. E mais: o Maranhão é o estado com o maior índice de mortalidade infantil.

Jornal "O ESTADO" Divulgar ACEJI faz 46 anos sem ter o que festejar



ACEJI (Associação Cearense de Jornalistas do Interior) completa hoje (30 de junho), 46 anos de fundação. A entidade, que já foi referência na imprensa do Ceará, com sua atuação alcançando ampla repercussão nos meios jornalísticos locais e nacionais, atualmente passa por um processo de decadência, em razão de gestões centralizadoras como o que acontece no momento. O que poderia ser motivo de comemoração passa a ser de lamentação. Seus fundadores lutaram para conquistar uma sede própria e a manutenção da credibilidade e respeito dos seus filiados junto às autoridades constituídas. De alguns anos para cá parece que os valores se inverteram. A vontade de servir à comunidade cedeu lugar à vaidade pessoal que, a pretexto tenta preservar o patrimônio da Associação, busca se perpetuar no poder, como acontece com o atual presidente Horário Matoso, um cidadão de bem, é verdade, mas que como gestor da ACEJI não tem correspondido aos anseios da categoria. O momento é delicado e exige um posicionamento do corpo social, que já se mobiliza para evitar o pior, de alguns anos para cá parece que os valores se inverteram.

Senado pode aprovar hoje serviço de mototáxi


A regulamentação da profissão de motoboy, que prevê a permissão do mototáxi, será votada hoje no Senado. A expectativa das entidades de classe é de que o projeto seja aprovado pelos senadores e vá para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Se isso acontecer, as Câmaras Municipais de todo o País ficam livres para criar leis que regulamentem o serviço de mototáxi. Mas, na capital paulista, esse sistema de transporte encontra resistências. O secretário municipal dos Transportes, Alexandre de Moraes, é contra. Para ele, seria uma "carnificina". O prefeito Gilberto Kassab (DEM) também desaprova. A Frente Nacional de Prefeitos (FNP), da qual ele participa, enviou documento ao Senado se posicionando contrariamente à aprovação. Entre os argumentos estão aumento da lentidão e a falta de segurança, já nosso governo cearense não se posicionou sobre a nova regulamentação, mais a importância da aprovação da lei vem de encontro os anseios da categoria de mototaxis, que o senador possa aprovar novos projetos e leis para tentar sair do marasmo que se encontra passar a limpo, uma boa estratégia sem duvidas é chamar atenção da sociedade brasileira votam matérias de interesse da nossa gente “Brasileira” acorda brasiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiil

"Eleições Aceji" Dia 04 de julho de 2009

Foto Henrique Jr

Associação Cearense de Jornalistas do Interior, já foi uma referência dentro da imprensa interiorana, pois, tanto na primeira fase, com sua criação em 30 de Julho de 1963, teve ampla repercussão nos meios Jornalísticos da Capital, conforme divulgação nos órgãos da época. Fundado em 30 de Julho de 1963, teve como meta principal divulgar o progresso dos municípios cearenses, primando pela veracidade da notícia, dentro dos princípios da Boa Imprensa, não se esquecendo de divulgar também as cidades que formam a Região Sertão Central, Região Jaguaribe, e a Capital Cearense, Aceji foi palco de muitos eventos coberto por seus jornalistas e correspondente interioranos, sempre se reunido com seus associados a entidade tinha seu espaço e respeito garantido pelas autoridade locais e nacionais, desde a fundação, seguiu sempre a orientação dos seus fundadores que era, divulgar os fatos com imparcialidade, deixando o julgamento a cargo dos leitores. Manteve-se, alheio as picuinhas políticas, que nada constroem, muito pelo contrário, só fazem denegrir a imagem de um povo. Seus exemplares, que se encontram no arquivo do jornal, escrita por seus jornalistas que na época refletia segurança com que eram relatados os fatos ligados á Política, Esporte, Cultura, e outros ligados à Comunidade, onde o leitor tinha e terá espaço garantido na defesa dos interesses do consumidor e levantamento de problemas que afetam a população no dia-a-dia. Hoje estamos tentando reerguer a entidade que caiu no comodismo e abandono acasionado por sua atual diretoria, se você é Acejiano de coração estamos lhe convidando a dar as mãos e novamente fazemos a HISTÓRIA da Acontece dia 04 de Julho vote na chapa da Reconstrução e Renovação.

CNBB divulga nota contra a corrupção na política


CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL
69ª Reunião Ordinária do Conselho Permanente
Brasília – DF, 16 a 18 de junho de 2009
A SUPERAÇÃO DA CORRUPÇAO NA POLÍTICA: SALVAGUARDA DA ÉTICA E DA DEMOCRACIA
“Na verdade, a raiz de todos os males é o amor ao dinheiro” (1Tm 6,10). Nós, membros do Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB, reunidos em Brasília, DF, nos dias 16 a 18 de junho de 2009, manifestamos indignação diante das repetidas acusações de corrupção nas instâncias dos Poderes constituídos, a corrupção e a decorrente impunidade constituem grandes ameaças ao sistema democrático, a corrupção aumenta o fosso das desigualdades sociais, como também a miséria, a fome e a pobreza. Além de ferir gravemente o princípio do destino universal dos bens, raramente se tem notícias sobre a restituição dos recursos e bens públicos usurpados, a corrupção trai a justiça e a ética social, compromete o funcionamento do Estado, decepciona e afasta o povo da participação política, levando-o ao desprezo, perplexidade, cansaço, revolta, e ao descrédito generalizado, não somente pelos políticos, mas também pelas Instituições Públicas. a imprensa nacional e os órgãos públicos competentes têm divulgado a prática de comprovada corrupção nos meios políticos como um círculo vicioso, um hábito enraizado na inversão dos meios e do fim da “coisa pública”. Ao mesmo tempo em que a mídia funciona como caixa de ressonância, denunciando os males presentes na vida política, muitas vezes pode semear na opinião pública a idéia da inutilidade do Congresso, desvalorizando a democracia. diversas instâncias da sociedade civil já se manifestaram em favor da reforma política para, entre outros objetivos, sanar os males da corrupção sedimentados na vida pública. A Igreja quer contribuir para o bem comum, lembrando as exigências éticas do Evangelho. A política é um serviço ao bem comum, na construção da sociedade justa, fraterna e solidária. Os políticos sejam pessoas dotadas de virtudes sociais, como competência, retidão, transparência e espírito de serviço, sendo os primeiros responsáveis pela ordem justa na sociedade. A superação da corrupção exige pessoas e partidos com perfil íntegro para o exercício do mandado público. Convocamos a todos para que, através do Projeto de Lei de Iniciativa Popular sobre a Vida Pregressa dos Candidatos (Projeto Ficha Limpa), da Reforma Política e outras mobilizações, possamos garantir eleições regidas pela ética em 2010,fortalecendo a participação e garantindo a credibilidade dos processos democráticos. Nesse sentido, a Igreja oferece, por meio das escolas de Fé e Política, uma concreta e valiosa contribuição. Que Nossa Senhora Aparecida, serva de Deus e da humanidade, ajude o povo brasileiro a combater a corrupção, criando condições para uma sociedade justa e plenamente democrática.
Dom Geraldo Lyrio Rocha Arcebispo de Mariana
Presidente da CNBB Dom Luiz Soares Vieira
Arcebispo de Manaus Vice-Presidente da CNBB Dom Dimas Lara Barbosa
Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro
Secretário-Geral da CNBB

O Senado precisa de um exorcista


O “Diabo”, o “Tinhoso”, o “Coisa Ruim”... É bicho malicioso e enganador. Mestre da desagregação e da trapaça, com astúcia incomparável manipula e corrompe, sempre com a ajuda dos maus, dos perdedores, dos invejosos. Não atua jamais às claras; trabalha na sombra para inviabilizar a convivência pacífica das pessoas de bem; e sempre se fortalece quando os incautos negam sua existência. “A astúcia mais perfeita do Demônio”, advertia Charles Baudelaire, “consiste em persuadir-nos de que ele não existe”. Negar a existência e a ação do Maligno, portanto, é o grande erro que assegura o seu poder sobre nós. É apenas esta a verdadeira razão da crise atualmente construída contra o Senado Federal da República. A desagregação infernal vivida pela Casa tem o cheiro do enxofre emanado de um endereço certo: o atual governo tucanóide paulista. José “Lúcifer” Serra é o demônio que anda assombrando a paz e a tranqüilidade necessárias para o pleno funcionamento da democracia, com a colaboração prodigiosa de seus diabinhos serviçais de sempre. O que o Senado Federal precisa, portanto, é de um exorcista. A constatação tem fundamento porque José Serra tem dois problemas para se viabilizar como candidato à Presidência. Precisa tentar desconstruir a persistente popularidade de Lula e inviabilizar o apoio do PMDB ao presidente. E o símbolo do apoio responsável do PMDB à governabilidade de Lula chama-se José Sarney. Tentar atacar Lula, nos patamares em que o presidente se encontra hoje junto à opinião pública, seria suicídio político. Por isso, Serra, nos últimos dias, está tendo que elogiar alguns pontos do governo federal, como fez com a questão da diminuição do IPI. Resta-lhe, portanto, a opção desesperada de tentar desagregar a base política de sustentação de Lula no Congresso. Ele sabe que o PMDB se fortaleceu mais ainda nas urnas nas eleições municipais no ano passado. E conquistou as presidências da Câmara e do Senado, neste ano. O que acontece é que Serra, chefe de decaídos como Jarbas Vasconcelos, precisa desagregar o partido, fazê-lo fraco e distante de Lula. Mas, existem dois PMDBs. O de Sarney, confiança pessoal de Lula, e o de Temer, que já teve boas relações com o Capeta tucano no passado recente. O que o “Demo” quer é exatamente enfraquecer Sarney e fortalecer a ala de Temer. Por isso, mandou que os seus empregadinhos batessem não na Câmara dos Deputados, mas no Senado. Claro! Ou será outro o motivo pelo qual a Câmara quase que desapareceu dos holofotes golpistas da mídia amestrada nos últimos dias?

Politica + Corrupção + Desigualdade = Miséria


Em todas as instituições e em todos os níveis, a corrupção parece integrar o gen. do brasileiro. Do mais pobre ao mais abastado, do mais humilde ao mais instruído, ela está lá, com todas as suas mazelas. Do bigodudo ao barbudo, do apedeuta ao letrado, do ignaro ao acadêmico, ela é uma só, com suas várias facetas e suas várias metades. Do jovem promíscuo ao velho desavergonhado, ela poupa nada, respeita nada, engendra em tudo. É a primeira certeza que temos quando ouvimos e vemos nossos políticos discursando. Há sempre um mensalão para cada campanha. Ele pode ser divido entre passagens aéreas, entre contratos futuros ou comissões nas próximas licitações. Dos cartões corporativos de ministros biscoiteiros a reitores doutores, ela é soberana, musa dos bacanas e dos sacanas. É a corrupção nossa de cada dia, a pobreza nossa do dia-a-dia, a vergonha nossa de todo dia. Sempre imposta a todos nós na alta carga tributária que financiam partidos e campanhas, nas obras inacabáveis que financiam o político da próxima semana, na contribuição safada dos sindicatos baratos. A corrupção é a mecenas do Brasil. Zuleido Veras, Daniel Dantas, Marcos Valério, entre tantos, sabem bem quanto vale cada político que o povo elege para o roubar, para o escravizar, para tirar dele os poucos direitos que tem. O Brasil hoje é uma pátria medida pelo tamanho de sua corrupção. É um estamento loteado por partidos, abastecido por comissões e alugado por gangster. Os eternos velhos de Brasília, tombados no museu das grandes frustrações humanas, vê a escola amplamente dirigida e fartamente abastecida por cargos, salários e salafrários. Eles são tão pobres de espírito que não sabem separar o que é público do que é privado. São privados pela ganância, pela arrogância, pela mesquinhez. A política nacional não é um mar de lama, mas o esgoto produzido pelos rufiões de sonhos, pelos piratas de gravata, pelos proxenetas do voto. Gigolôs do povo que regurgitam bem no centro do pais, a sua podridão humana, que escorre por todos cantos do Brasil e contamina todo o povo. É a riqueza deles e dos seus companheiros que mantém a pobreza nas periferias de Manaus, que faz com que aumentem as favelas e diminuam as escolas no Paraná, que faz das nossas vidas a eterna mazela de um país de terceiro mundo. Nós somos isso: país de terceiro mundo governado por ladrões de primeira. Até bem pouco tempo se contava trezentos picaretas em Brasília. Hoje, faltam dedos nas mãos para apontá-los.Coniventes, cúmplices e mentores, homens sem caráter e sem vergonha, vocês não sabem o mal que fazem a este país, vocês não sabem o mal que fazem a esse sofrido povo, que, por obra de sei lá do que, ainda canta, soprando a aberta cicatriz, essa que nunca se fecha.

ESTADO DE PEDINTES E O SINAL DE PÉSSIMOS GOVERNANTES



Falar de políticas públicas de lazer no momento pelo qual passa a nossa sociedade, eivada de desempregados, miseráveis e famintos, frutos das políticas neoliberais que vêm desconstruindo as conquistas sociais historicamente constituídas através das lutas dos trabalhadores brasileiros e mundiais em diferentes momentos históricos, é um grande desafio.
Porém, gostaríamos de enfatizar que percebemos nas atividades de lazer um momento de intervenção pedagógica, uma possibilidade de contraponto ao que está posto no momento atual, uma rica oportunidade de participar dos movimentos sociais organizados, mesmo tendo consciência de que a concepção de estado ora constituída - neoliberal, portanto privatizante, onde se privilegia as exigências do mercado, que supera as das necessidades da grande massa trabalhadora - é determinante no que tange à consecução de qualquer projeto, principalmente naqueles que têm a intenção clara de serem mais um instrumento de conscientização das massas oprimidas.
Nessa perspectiva, pensa-se o lazer como uma esfera de importante significação na vida em sociedade, vendo-o como um momento em que os trabalhadores também se constroem histórica, social e culturalmente, pelo seu conteúdo, pelos valores que são experimentados, pelas atitudes vividas e, fundamentalmente, pela relação cidadã que pode ser estabelecida com esse tempo, Percebemos, portanto, as atividades de lazer como uma oportunidade de desenvolvimento de valores contestadores da sociedade atual, que caminha no terceiro milênio como promotor da exclusão e das desigualdades, crescendo em última instância, a responsabilidade de todos aqueles que resistem ao canto das sereias, propala dor das maravilhas do projeto histórico neoliberal, definidor de um quadro de exclusão social de proporções jamais vistas e sentidas, sinalizador de um novo século e de um novo milênio já nascidos sob a égide do fomento das desigualdades sociais, desigualdades essas que se recrudescem a cada dia, conforme nos mostram os últimos dados do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (IPEA)1 , revelando que 80, 45% dos baianos se situam abaixo da chamada "linha de pobreza", ganhando menos de R$ 132 por mês e que 60,24% chegavam a estar abaixo da "linha de indigência", com rendimento inferior a R$ 65.
Em ambos os indicadores, o Estado ocupa a terceira pior posição do Brasil, só perdendo para o Maranhão e o Piauí, segundo a mesma pesquisa, o município de Feira de Santana se encontra com 64,51% da população em estado de pobreza. um outro dado alarmante é indicado por um estudo2 feito com crianças de creches públicas e postos de saúde do Brasil, indicando que os níveis de anemia e carência de vitamina A vêm aumentando nas últimas décadas.
E para finalizar esses dados, que são apenas alguns dentre tantos que apontam para a necessidade de promover políticas públicas que sejam verdadeiramente políticas sociais, gostaríamos de citar os Indicadores do Desenvolvimento Mundial de 1999, coletados pelo BIRD, que diz que os 20% da população brasileira mais pobre detêm apenas 2,5% da renda nacional. Enquanto isso, os 20% dos brasileiros mais ricos ficam com 64,2% dela. 3
Por conta de todos esses dados supracitados, parece-nos difícil falarmos de lazer - que quer queiramos ou não, é um dos indicadores de qualidade de vida de um povo, Ao que tudo indica, o lazer do brasileiro é inexistente, pelo menos para os que compõem a massa de contingente arrolada nesses levantamentos feitos por organizações governamentais. Mas de que forma intervir? Cruzar os braços e criticar as propostas oficiais de lazer? Seria uma postura comodista demais. O que precisamos é buscar respostas sem com isso, deixar de tecer críticas às propostas de políticas de lazer de cunho assistencialistas, precisamos cobrar dos governos respostas concretas para o dilema dos espaços para o lazer do trabalhador e já que o lazer não está dissociado do trabalho, na esteira das reivindicações pelo desenvolvimento de políticas públicas setoriais de lazer, a fim de responder aos anseios da população no que se refere à prática do lazer, estaremos também trazendo à tona, a necessidade de ampliar as oportunidades de emprego para o trabalhador brasileiro. Instrumento de cidadania
É importante ressaltar que as políticas públicas como nos dizem Palmeira (1996), não são apenas políticas concebidas e propostas pelo setor governamental. As políticas públicas envolvem esforços significativos de amplos setores da população que lutam pela melhoria de suas condições de vida. Ressalta a autora que, assim procedendo, a população está exercendo o seu poder de participação política, logo de democracia. Democracia esta que passa necessariamente pela questão cada vez mais essencial na sociedade contemporânea: a discussão entre o público e o privado.
Esta discussão também se apresenta quando nos debruçamos sobre a análise do lazer, e que invariavelmente se apresenta quando a questão é a alocação dos recursos humanos e financeiros que são investidos em ações que não trazem benefícios para a população de uma forma geral, beneficiando apenas um grupo ou investindo o capital público em ações que sustentam e reforçam a lógica da sociedade capitalista.

Supremo tribunal Federal a derrubada do diploma


O Supremo Tribunal Federal decidiu retirar da regulamentação da profissão de jornalista a exigência de diploma específico de curso superior de jornalismo. Essa exigência existe desde a regulamentação de 1969. Passou a vigorar em 1971. Nunca foi limitação para a liberdade de expressão e nunca impediu ninguém de colaborar e participar das atividades jornalísticas e dos meios de comunicação. Os jornais e as revistas estão cheios de articulistas não-jornalistas. É só ver os colaboradores da página 2 da Folha de S. Paulo: Antonio Ermírio de Moraes, Delfim Netto, Emílio Odebrecht, Marina Silva, Cesar Maia etc. A exigência tem servido para definir o perfil da categoria profissional, sobre quem vive do trabalho jornalístico, quem tem no jornalismo a sua atividade principal, quem tem vínculo empregatício como jornalista. Para a categoria, a exigência do diploma foi uma conquista importante - na medida em que estabeleceu área específica de estudo, reflexão e pesquisa, aperfeiçoamento técnico e comprometimento ético e político. Contribuiu para elevar o nível intelectual e cultural da categoria de maneira geral, apesar dos cursos ruins e picaretas (como em todas as áreas do ensino superior público e privado) Há anos que as empresas jornalísticas fazem campanha contra a exigência do diploma, basicamente pelos seguintes motivos:
1) Ficam liberadas para contratar quem bem entenderem no grande exército de reserva (o desemprego passa dos 30% entre os jovens de 18 e 25 anos);
2) Aumentam a pressão para rebaixar ainda mais os salários, sem o menor respeito aos pisos salariais conquistados pela categoria profissional;
3) Podem ampliar o esquema de super-exploração dos trabalhadores do jornalismo (através da ausência de vínculo, PJ, frila fixo, produção para vários veículos, não pagamento de direitos autorais etc.), enfim, podem fazer no setor da comunicação o que se faz com a terceirização da mão-de-obra nos call centers da vida;
4) Podem aumentar o controle ideológico de seus trabalhadores jornalistas sem conflitos éticos e compromissos sociais. (Os jornalistas queiram ou não, têm uma noção mais próxima da profissão enquanto serviço de interesse público acima do interesse privado dos grupos econômicos).

Portanto, a derrubada do diploma é antes de mais nada uma vitória do capital.

Aceji o Abadono e os Associados




É uma vergonha, um lugar tão importante para nós Acejiano, está completamente abandonado, Virou casa do descaso, quem tinha que chamar a responsabilidade é o presidente da Aceji, Senhor Horacio Matoso que durante sua gestão como presidente desta entidade, que representa toda classe dos jornalistas interioranos e da capital cearense esse Homem não fez nada, nada, nada para mudar essa situação absurda. Vamos lá povo façam algo para melhorar isso, não podemos deixar abandonado um patrimônio desses, tão importante para nossa agremiação já tão esquecida, é uma vergonha, Aceji começou por esta edificação que até hoje faz parte do cenário local, mas hoje, encontra-se em situação de abandono, mesmo com a presença de uma família morando no local o prédio apresenta sinais de má conservação e precisa urgentemente de uma grande reforma, pois caso contrário fará parte do time de prédios abandonados e tombados que a cidade possui, pois a sede da ACEJI só foi bem conservada quando ex presidente Jornalista Reginaldo Athayde estava no comando, que os associados dia 04 de Julho de 2009 pense duas vezes antes de votar.

O "Guerreiro" Voltou Jornalista Reginaldo Athayde





"O jornalista é um ser humano mais ou menos parecido com os outros. Ele é movido por uma vontade grande de mudar o mundo e atingir a maior quantidade de pessoas possível". Esse é o perfil do JORNALISTA Reginaldo Athayde de Vasconcelos, Reginaldo lembrou que o profissional deve ter sensibilidade para apurar os fatos e capacidade de escrever bem. Comentou que "grandes jornalistas são repórteres por formação" e apontou seis itens indispensáveis para o desenvolvimento da boa escrita jornalística:
1. Talento
2. Leitura
3. Pesquisa
4. Apuração
5. Disposição para trabalhar
6. Clareza
O Jornalista Reginaldo Athayde abriu a reunião da ACEJI com todo esse entusiasmo, Parabenizou aos companheiros que estão na ativa e na retaguarda. Somos fortes. A nossa mensagem nesse dia é de que haja Liberdade de Expressão em tudo e em todos para que a História e democracia sejam parceiros de nosso habitual dia a dia. O principio da reunião que acontecera dia 20 de junho de 2009, foi convocada pelo grande Líder e idealizador e um dos fundadores da ACEJI, Jornalista Reginaldo Vasconcelos, que comentou não podemos e não devemos deixa que Associação Cearense de Jornalistas do Interior, que continuasse no marasmo que esta, a entidade desde a saída do ex presidente Jornalista Reginaldo Athayde Aceji paralisou no tempo, as reuniões ficando cada vez mais distante uma da outra e o que era pra ser Inovação ficou Inoperante o atual presidente da ACEJI Jornalista Horacio Matoso conseguiu matar todo um trabalho realizado pelo ex presidente, sem LIDERANÇA os LIDERADOS se debandaram, nem uma pintura se quer fora feita no exercício da atual diretoria, assim os sócios fundadores e efetivos convocaram uma assembléia com 30 associados para deliberar a criação da comissão ELEITORAL PROVISÓRIA, para que ACEJI não continuasse nas mãos errada de MATOSO atual presidente. Jornalista Athayde era Presidente e hoje 2º vice presidente assumiu os trabalhos da assembléia extraordinária, havendo coro, se deu a reunião que foi um sucesso houve como sugestão a criação de uma nova CHAPA que terá como pré candidato o companheiro PAULO ROBERTO que pretende revitalizar e fazer modificações no sentido de melhorar cada vez mais a relação entre ACEJIANOS e ACEJI.